Luiz Lamas –
Liberdade, o Caminho da Ascensão
Foi
nu dia 7 de setembro, nu arto de uma
colina ,
Qui
uma arma foi envorvida por uma Luiz celestina,
Qui
a impeliu a dar a independência
Pru
Brasir,, qui si fazia necessária, cum urgência.
Intão,
si escuitou “Independência ou Morte”,
Qui
estremeceu u país Du sur ao norte,
Por
ser proclamado pru um portugueis imperado,
Que
desligava as argema Du Brasil i Portugar, cum fervo.
O
sô! Será qui o brasileiro inda num entendeu
U ato qui
esse imperado cometeu?
Pruque
queria vê u Brasir independente
Pra
mor di arcança sua ascensão consciente.
Imbora
qui seu pai, quando pra portugar
regressou,
Disse
e inté frisou:
Pra
ele ponha a coroa na cabeça,
Antes
qui o outro si apropriasse i u mar aconteça.
Nu
intanto, precisava tê a garra i destemô
Pra
faze isso cum valô,
Pruque
tinha qui renunciá
A
pátria, i a famía nobre renegá.
Portugar
era cidade, país avançado,
Inquanto
o Brasir era um tanto atrasado.
Tinha
qui renunciá todo o bem e us prazer qui a Cortê proporcionava,
Pra
mor di torná u Brasir livre, i com a coroa qui lhe outorgava.
Autoridade
num país inda primitivo, sem regalia primordiar,
Para
um nobre como ele, sem iguar.
Nu
intanto , u imperadô
A
tudo renunciou cum fervô,
Pra
podê dá pru Brasir a independência,
Qui
si fazia presente, cum urgência.
Mais,
tudo isso tava delineado
Nu
carma Du Brasir, em todo seu costado.
Pru
isso, minha gente,
Vamo
comemorá alegre i contente,
Du
Brasir, a liberdade,
Sem
si esquecê da leardade
Di
José Bonifácio,qui tanto trabaiou pra mor da almejada liberdade
Sê
efetuada di verdade.
A
D.Pedro I vamo rendê um preito di
glória,
Pelo
seu feito na história:
Di
acaba u qui Tiradentes começou a fazê,
Pra
mor Du Brasir reerguê,
Si
tornando uma livre ação
A
caminho da ascensão.
Luiz
Lamas
Psicografada
no núcleo de trabalho, na noite de 07/09/1993.
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