quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

ARUM - CROMOTERAPIA
A cromoterapia é uma terapia alternativa, em que se usa as cores do espectro solar. Todavia deve-se estudar cada cor. Porque cada caso é um caso à parte e o aplicador deve estar consciente do que faz, aplicando-a de acordo com estudos profundo e não aleatoriamente, por intuição ou ao bel prazer. Primeiramente, é de vital importância conhecer o laudo médico antes de empregar as cores para não aplicá-las indevidamente.
De nada adianta, por exemplo, tratar-se de uma dor ciática se não começarmos pela raiz da dor. Esta é uma dor de muita intensidade. Frequentemente associada à inflamação do nervo ciático (neurite),
Uma hérnia discal, por exemplo, faz pressão sobre o nervo ciático produzindo dores fortíssimas na parte inferior das costas, afetando a coxa e a perna. Geralmente se apresenta em forma de ardência.
Nesse tratamento devemos aplicar passes magnéticos, verificação e ajuste energéticos, ajuste dos corpos, verificação e ajuste dos chacras, com doação de energia sobre o chacra básico. Trinta segundos de azul na aura, trinta segundos de azul no SNP (coluna) SNC completo.
Depois de todo esse preparativo é que vamos iniciar o tratamento holístico das cores. Retirada de energia com coação simultânea sobre toda a área da dor.
Verde, azul e amarelo (30 segundos cada) saindo do ciático na coluna sacrolombar, passando sobre a região glútea, indo até um pouco abaixo da altura do joelho, voltando lentamente.
Azul geral para fixar,
É bom frisar que, ao se tratar de um mal, nos concentremos nesse mal, não querendo fazer vários tratamentos ao mesmo tempo, o que causa desgaste físico do aplicador e excesso de cores aplicadas às vezes no mesmo local.
O ideal seria fazer-se duas aplicações diárias no inicio do tratamento, e depois, uma vez ao dia até que o mal seja debelado, na pior das hipóteses 3 vezes por semana. Já o tratamento geral pode ser efetuado somente uma vez por semana.
Devo também salientar para terem cuidado com o azul forte, pois muitos o confundem com o índigo, que é anticoagulante. E também não aplicar reforços nos órgãos tratados. Porque o excesso de corem também desequilibra o organismo.
Inúmeras vezes, no tratamento geral, enfatizamos o mesmo tipo de tratamento, porque um é consequência do outro.
No tratamento linfático é de primordial importância aplicar somente o amarelo, dos pés à cabeça, em sentido vertical.
No tratamento glandular, devemos utilizar tão somente o amarelo, iniciando-se pela hipófise e nunca de baixo para cima, pois é a hipófise que comanda a parte endócrina. Evitar a aplicação do rosa sobre o coração, mesmo que o paciente possua a pressão baixa, pois esta oscila repentinamente.
Procurar o mal na sua origem e não tratar somente o local da dor para não se ter apenas um lenitivo, mas sim uma cura. Um pouco de conhecimento do corpo humano, bem como o funcionamento dos órgãos é de vital importância.
 Arum
 Psicografada no núcleo de trabalho, no dia 08/08/2002 – quinta-feira

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