André Luiz – Não te Deixes
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- Por palavras adocicadas
como mel, mas que ocultamente destilam fel.
- Pela ironia existente no
mundo, pois nas grandes horas nunca faltará a ironia em derredor dos servidores
da Verdade Divina.
- Pelo ódio. Procura outro sim, cultivar a simpatia, pois o
ódio termina onde a simpatia começa. Pois o ódio é veneno, é ferrugem na harpa
da esperança de dias melhores.
- Pelo desespero, pois ele
impede o discernimento, e é a preguiça agitada que provoca o desequilíbrio.
- Pela falta de fé, pois
ela é que poderá sempre te levantar do caos do desespero.
- Pelos vícios e excessos
de uma forma geral, pois eles provocam a derrocada da alma.
- Pela calúnia, pois ela
destrói lares honestos, proporciona a preocupação inferior, que espia de longe
emagrecendo as atitudes respeitáveis, induz aos que ouvem a mentira e a
demência, afundando-os no óleo fervente do pranto.
- Pela sensualidade, pois
ela emite raios degradantes que impelem o indivíduo a violar os mandamentos do
pai.
- Pela inveja, pois ela
anda de braços dados com a cobiça e são primas do ódio degradante.
- Pelo julgamento
indevido, pois isso compete tão somente à Justiça Divina.
- Pelas discussões, pois
elas abrem as comportas a hordas trevosas.
Para evitar que esse
movimento te avassale, procura seguir os ensinamentos do Evangelho, pois ele é
o remédio eficaz que repele todos esses males.
André Luiz
Psicografada no núcleo de
trabalho, na noite de 19/3/1996.
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