André Luiz - Verdade
Pessoas menos evoluídas ao
ouvirem uma verdade, esta, na maioria das vezes, geram a revolta, e a revolta
gera o ódio.
A verdade, embora passe o
tempo, não precisa ser disputada, pois ela está sempre presente.
A ordem, os ensinamentos,
a humildade e a verdade são valores que desfrutamos de acordo com a nossa
ascensão espiritual.
Até mesmo para receber a
verdade é necessário preparação.
Não te detenhas sobre o
exame da chaga do espírito, da cicatriz ou do pântano de mentiras. A verdade só
é sublimada quando erguida pelas mãos de caridade.
Não deves utilizar da
verdade apenas para exibir a superioridade ou pelo simples prazer de ferir.
Utiliza-te da verdade pelo digno fator de elucidar.
Na dor de ouvir a verdade,
não te rebeles, aproveite para te reergueres do pântano fétido das mentiras.
Terêncio, mártir cristão, que no ano 253 deu a
sua vida por Jesus sob as ordens do Imperador Décio, elucidou que Pôncio Pilatos,
antes de lavar as mãos, perguntou a Ele o que era a verdade, virando as costas,
não lhe dando tempo para a resposta. Se tivesse tempo, certamente Jesus daria a
resposta necessária.
Segundo
Terêncio, em que sua memória a Igreja comemora no dia 10 de abril, diria: “VERITAS
ODIUM PARIT”, a verdade gera o ódio.
Se
analisarmos bem esta definição, mesmo que Jesus tivesse tempo de responder,
esta seria uma metáfora silenciosa, não responder a Pilatos.
André
Luiz
Psicografada
no núcleo de trabalho, na noite de 18/02/2005.
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