Fabius – O Sexo como
Causa da Decadência Espiritual
O sexo, desde os primórdios da
civilização, tem sido a causa da decadência espiritual. A Atlântida foi
submersa devido ao peso de fluidos deletérios provocados pelo sexo desvairado,
ali praticado.
Alguns, ainda encarnados, se
desgastam sexualmente e outros, no Vale Livre, citado o fato na mensagem
anterior sobre o sexo. Quando demonstram qualquer possibilidade de recuperação,
nossa instituição socorrista os recolhe a fim de levantar-lhes as energias. São
criaturas cansadas e tristes, pois a sexualidade abate e desilude. No organismo
de nosso espírito, depois da força da mente, é o sexo a forma manifestada.
Quando liberadas estas forças indiscriminadamente elas conduzem à desilusão, ao
desgaste do espírito. O sexo deve se enquadrar na Lei do Equilíbrio.
As quedas no campo sexual
provocam a decadência moral e espiritual, transformando seus portadores em ovóides. Quando
apresentam melhoras são levados a enfermarias para se recuperarem.
Algumas almas, infelizmente,
encontram-se nesse estado deste a antiga Atlântida.
O sexo, como a mediunidade, é
força à disposição do homem. Se lhe dermos direção adequada abriremos as portas
do futuro. Caso contrario colocaremos em risco as próprias construções existentes,
uma vez que ele sempre esteve presente em nossas inúmeras vidas. No entanto, na
época atual, em que a transformação da Terra se aproxima vários espíritos que
vêem no sexo o maior prazer da vida, foram soltos a fim de porem em provas os
encarnados, levando-os a caminhos adversos aos traçados pelo Pai. Querem, de
toda forma, levar para suas hordas as almas das criaturas que se perdem pelo
sexo. Atuam nos médiuns e nas almas mais sensíveis desmanchando lares,
dissolvendo famílias respeitáveis, provocando revolta nos jovens, filhos de
casais separados. Produzindo um verdadeiro caos na humanidade. Sem querer, o
ser encarnado é manipulado neste setor. É a pior obsessão, pois tem a doçura do
mel. Há prazer neste assunto. E o encarnado imanta-se a esses espirito que
querem usufruir cada vez mais da volúpia do prazer. Muitos imantam-se até mesmo
com espíritos do próprio sexo, facilitando aberrações sexuais, sentindo com
isso verdadeiro prazer.
O que fazer para diminuir o
impacto destes finais de tempo?
O que fazer para afastar um pouco
as nuvens escuras que pululam no orbe terrestre? O que fazer para que a
catástrofe que se aproxima não venha a ser bem pior do que aconteceu na
Atlântida? Pois as mesmas almas eu lá pereceram, estão aqui encarnadas, e
poderão novamente, ser novamente arrastadas para o mal, e implacavelmente mais
atuantes, porque agora possuem conhecimentos que outrora não desfrutavam. É se
utilizar agora dos ensinamentos deixados por Jesus. Deixar que a força da mente
se sobreponha à força do sexo. Não trair seu cônjuge nem pra provar que ainda é
viril.
E não se esquecerem de que, se
foram promulgadores do sexo no passado, se escreviam artigos incentivando atos
sexuais, agora tem como mister escrever e divulgar a doutrina alertando sobre
os erros cometidos no pretérito. Estes serão e são os mais assediados nesta
oportunidade. Essas hordas tudo fazem para derrubá-los para que estacionem em
seu estágio.
Geralmente são desacreditados no
que escrevem no que procuram transmitir, assessorados por Espíritos de Luz.
Nada adianta serem lidas somente
mensagens que enaltecem o ser. Nada vale colocar ricas vestimentas sobre o
corpo cheio de imundícia. Devemos, é nosso dever ensinar a limpar o corpo, ou a
mente, para depois envolver o arcabouço de carne com ricas vestimentas e
perfuma-los com doce aroma.
Depende somente de cada um a
melhoria dos atributos espirituais, que amenizará a dor e o ranger de dentes.
Nada passa despercebido da
Justiça Divina e por esses nossos irmãozinhos que se deleitam com os erros
efetuados pelos encarnados. Ate mesmo as críticas descabidas, nas palavras
ferinas, os sarcasmos, tudo é colocado na Balança, onde cada qual responderá
pelos seus erros, por mais banais que eles sejam.
Paz e Amor!
Fabius
Psicografada no núcleo de trabalho,
na noite de 18/03/2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário